A gíria sinopense diz que celular na mão de bêbado é arma. E na mão de preso também. Foi o que comprovou o vereador Remédio, lá do São Cristóvão. Ele gastou uns 9 minutos e 32 segundos (mais ou menos), do seu tempo no grande expediente para relatar alguns episódios envolvendo conhecidos seus, bandidos e celulares.
Remédio tentou prevenir (essa foi boa!) a população referente aos golpes que presidiários de Sinop estão aplicando através do celular. Além do “clássico” falso seqüestro, o vereador ainda citou outras variações, como o sorteio de carros e casas, o socorro a clientes e até um velório inventado em uma fazenda distante. Os relatos serviram de argumentação para a frase reflexiva que soltaria em seguida:
“Se é pra ser assim, vamos soltar os bandidos, porque eles tão roubando de dentro da cadeia”
Concordo Remédio, embora sua sugestão traga conseqüências graves. O que posso dizer é que os bandidos estão certos. A nossa Constituição diz que quem infringe a lei terá seu direito de liberdade cancelado. Perde o “ir e vir”. Mas não tem nada que diga que ela não pode roubar. Irônico!
Para esses problemas aparentemente sem solução é que existe o ALMANAQUE DA SEGURANÇA PÚBLICA do Barbas de Molho, uma desciclopédia com 345 volumes que traz dicas para lidar com a bandidagem. Clique aqui e adquira o seu!
Dica Nº 3
Celulares da Vivo-Morto
Não há como controlar a entrada de celulares nas penitenciárias. Isso é fato. Através desses aparelhos móveis, organizações criminosas são controladas de dentro das cadeias, por bandidos que continuam tão perigosos quanto quando estavam soltos. O Almanaque do Barbas tem a solução. Assim que for condenado por um júri e levado para a prisão, o bandido receberá, inteiramente grátis, um legítimo aparelho de Marca-passo cardíaco, feito com a mais alta tecnologia cubana. Podem até ser de segunda mão, mas a instalação será gratuita e o meliante leva como brinde duas cartelinhas de Cataflan, para o pós-operatório. Pronto! Estão resolvidos os problemas de assaltos, seqüestros, tráficos e golpes pelo celular. Toda vez que o individuo pegar o celular para fazer uma ligação, o marca-passo vai acelerar. Se ficar mais do que 30 segundos com o aparelho no ouvido vai parecer que correu duas maratonas. Se ainda assim insistir, estará com as canelas esticadas antes do fim da ligação.
Não é uma maravilha? A solução para o celular na prisão é fazer com que os presos “liguem” mais para sua saúde! (esse último trocadilho foi péssimo).
Nota: na semana que vem abro um link aqui no Barbas para doações de marca-passo
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Remédio tentou prevenir (essa foi boa!) a população referente aos golpes que presidiários de Sinop estão aplicando através do celular. Além do “clássico” falso seqüestro, o vereador ainda citou outras variações, como o sorteio de carros e casas, o socorro a clientes e até um velório inventado em uma fazenda distante. Os relatos serviram de argumentação para a frase reflexiva que soltaria em seguida:
“Se é pra ser assim, vamos soltar os bandidos, porque eles tão roubando de dentro da cadeia”
Concordo Remédio, embora sua sugestão traga conseqüências graves. O que posso dizer é que os bandidos estão certos. A nossa Constituição diz que quem infringe a lei terá seu direito de liberdade cancelado. Perde o “ir e vir”. Mas não tem nada que diga que ela não pode roubar. Irônico!
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Não há como controlar a entrada de celulares nas penitenciárias. Isso é fato. Através desses aparelhos móveis, organizações criminosas são controladas de dentro das cadeias, por bandidos que continuam tão perigosos quanto quando estavam soltos. O Almanaque do Barbas tem a solução. Assim que for condenado por um júri e levado para a prisão, o bandido receberá, inteiramente grátis, um legítimo aparelho de Marca-passo cardíaco, feito com a mais alta tecnologia cubana. Podem até ser de segunda mão, mas a instalação será gratuita e o meliante leva como brinde duas cartelinhas de Cataflan, para o pós-operatório. Pronto! Estão resolvidos os problemas de assaltos, seqüestros, tráficos e golpes pelo celular. Toda vez que o individuo pegar o celular para fazer uma ligação, o marca-passo vai acelerar. Se ficar mais do que 30 segundos com o aparelho no ouvido vai parecer que correu duas maratonas. Se ainda assim insistir, estará com as canelas esticadas antes do fim da ligação.
Não é uma maravilha? A solução para o celular na prisão é fazer com que os presos “liguem” mais para sua saúde! (esse último trocadilho foi péssimo).
Nota: na semana que vem abro um link aqui no Barbas para doações de marca-passo
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Ótima opção barbas... lembro que a última queda de helicópteros no País, foi ordenada via celular de dentro de um presídio. E viva a tecnologia....
ResponderExcluirBart
Hahaha, to falando que esse menino naum tem juízo!
ResponderExcluirOlha, eu sou a primeira a doar um marca-passo
pode contar comigo..
sabe como é, eu gosto de ajudar o (ou seria ao) próximo
Cris